Após sua participação na sabatina do Estadão, onde acusou os parlamentares da Câmara Municipal de São Paulo de recebimento de propina e troca de favores para aprovação de projetos, a vereadora e candidata à prefeitura da Capital, Soninha Francine (PPS), passou a sofrer represálias por parte de seus colegas de trabalho.
Na sessão do dia 09, vários vereadores "responderam" as acusações. O vereador Farhat (PTB) afirmou que não acreditava que Soninha havia "baixado o nível de sua campanha para levantar o Ibope". O tucano Gilson Barreto, 2º vice-presidente da mesa diretora da Câmara, questionou os colegas: "Eu precisei convencer alguém de maneira espúria para aprovar um projeto? E alguém aqui precisou de artimanhas para aprovar um projeto? É inconcebível". E insinuou que Soninha tenta "enlamear a Casa".
Já o vereador Carlos Apolinário (DEM) preferiu partir para o ataque: "Alguém tem capacidade para ser jornalista, mas não para ser vereador. Alguém tem capacidade de ser comentarista de futebol, mas não para ser vereador."
Mas o clima realmente ficou tenso nos corredores. A vereadora Claudete Alves (PT) interpelou Soninha aos gritos de "você vai ter que provar". A candidata à prefeitura precisou se refugiar no banheiro e só saiu 20 minutos depois, escoltada por 3 policiais.
A cena foi filmada pelo vice de Soninha, que ainda bateu boca com o presidente da Câmara, Antônio Carlos Rodrigues (PR) e com o 2º secretário Milton Leite (DEM).
Assista o vídeo:
Na sessão do dia 09, vários vereadores "responderam" as acusações. O vereador Farhat (PTB) afirmou que não acreditava que Soninha havia "baixado o nível de sua campanha para levantar o Ibope". O tucano Gilson Barreto, 2º vice-presidente da mesa diretora da Câmara, questionou os colegas: "Eu precisei convencer alguém de maneira espúria para aprovar um projeto? E alguém aqui precisou de artimanhas para aprovar um projeto? É inconcebível". E insinuou que Soninha tenta "enlamear a Casa".
Já o vereador Carlos Apolinário (DEM) preferiu partir para o ataque: "Alguém tem capacidade para ser jornalista, mas não para ser vereador. Alguém tem capacidade de ser comentarista de futebol, mas não para ser vereador."
Mas o clima realmente ficou tenso nos corredores. A vereadora Claudete Alves (PT) interpelou Soninha aos gritos de "você vai ter que provar". A candidata à prefeitura precisou se refugiar no banheiro e só saiu 20 minutos depois, escoltada por 3 policiais.
A cena foi filmada pelo vice de Soninha, que ainda bateu boca com o presidente da Câmara, Antônio Carlos Rodrigues (PR) e com o 2º secretário Milton Leite (DEM).
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Eles são assim mesmo..você nunca sabe quem diz a verdade...é uma gangue bem articulada..
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